De manhã. Ao mesmo tempo que acordo com o despertador.
Quero adormecer crendo que amanhã o ouço...
Esperando que toque mas que eu não continue a sonhar de olhos abertos.
Quero que ele toque, me desperte deste sono continuo de utopias que me alimentam sonhos famintos de nada.
Quero acordar... A tempo do primeiro comboio.
Do meu.
Quero largar este karma de perder comboios e saltar destes que não me levam a lugar algum.
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